coluna Ipeafro no Pensar Africanamente: lançamento do livro Sortilégio, de Abdias Nascimento

Nesta terça-feira, dia 07 de junho, às 19h, no Pensar Africanamente: coluna IPEAFRO: SORTILÉGIO, DE ABDIAS NASCIMENTO

Não perca, vá lá e aciona o lembrete… https://youtu.be/Kj6IaPJnlgc

A nova edição do texto definitivo da peça teatral de Abdias Nascimento, Sortilégio, inclui textos de Jessé Oliveira, fundador do grupo Caixa Preta de teatro negro, além de entrevistas com a atriz Léa Garcia e com o ator Ângelo Flávio, e texto introdutório de Elisa Larkin Nascimento que situa historicamente a trajetória e evolução desse clássico do teatro negro e do teatro brasileiro.

A Editora Perspectiva oferece dois exemplares do livro para sorteio. Para participar do sorteio utilize uma conta no Instagram e faça o seguinte:

(1) Compartilhe este evento no seu Stories, mencione e siga: @ipeafro @pensar.africanamente e @editoraperspectiva

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ATENÇÃO: não é permitido marcar contas fakes.

Lembre-se: o prazo é até às 21h do 07.06.

Boa sorte!!!

Mediação: SILVANY EUCLÊNIO
Moderação do chat: CAMILA CARVALHO

Coluna IPEAFRO no Pensar Africanamente discute a Luta na Política de Abdias Nascimento

Canal Pensar Africanamente
Coluna IPEAFRO
Terça-feira, 3 de maio de 2022, 19:30Tema: Abdias Nascimento, a Luta na Política

Lançado no ano que marcou uma década da passagem de Abdias Nascimento à condição de ancestral, o livro Abdias Nascimento, a Luta na Política integra a Coleção Debates da Editora Perspectiva. A autora, que foi companheira de vida e de luta de Abdias Nascimento durante 38 anos, faz um registro histórico da atuação política de Abdias Nascimento como parlamentar e como ativista negro. O livro lança luz sobre a gênese da Fundação Cultural Palmares, instituição republicana conquistada pelo movimento negro, e traz depoimentos de quatro parlamentares negros: o senador Paulo Paim, as deputadas federais Benedita da Silva e Talíria Petrone, e a deputada estadual de São Paulo Érica Malunguinho.

A Editora Perspectiva oferece dois exemplares do livro para sorteio.

Participantes:

Carlos Alves Moura é advogado e ativista negro. Cofundador do Memorial Zumbi e do Centro de Estudos Afro-brasileiros (CEAB), ele integra a Comissão da Igualdade Racial do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB). Foi o primeiro presidente da Fundação Cultural Palmares, onde exerceu dois mandatos: 1988/89 e 2001/2003. Serviu como diretor do Centro de Estudos Brasileiros da Embaixada do Brasil em Cabo Verde (1990-95), como Representante da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPL) na Guiné Bissau (2005-06 e 2014), e membro do Conselho Consultivo da USP (2016-21).

Clícea Maria Miranda é doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), graduada e mestra em História Política pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), membro do GT Emancipações e Pós-abolição da Associação Nacional de História (ANPUH) e da Rede de Historiadorxs Negrxs, e integra a equipe do Ipeafro na área de documentação e pesquisa.

Elisa Larkin Nascimento é mestre em direito e em ciências sociais pela Universidade do Estado de Nova York e doutora em psicologia pela USP.  Ela é cofundadora do Ipeafro e curadora do Museu de Arte Negra online. Ela participa da curadoria da exposição Abdias Nascimento e Museu de Arte Negra, realizada em parceria do Ipeafro com o Inhotim (2021-23). Autora de vários livros, ela idealizou e coordenou o curso Sankofa e o fórum Educação Afirmativa Sankofa, bem como a aula-exposição “O Que Não Cabe em 500 anos”.

Sorteio: Para participar do sorteio você precisa ter uma conta no Instagram. Até às 21h dia da coluna do IPEAFRO no Pensar Africanamente, você vai fazer o seguinte:
  
(1) Compartilhe este evento no seu Stories, mencione e siga: @ipeafro @pensar.africanamente e @editoraperspectiva
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ATENÇÃO: não é permitido marcar contas fakes. Lembre-se: o prazo é até as 21h do dia do evento. Boa sorte!!!

 

8ª Edição do Prêmio Educar com Equidade Racial e de Gênero

Já estão abertas as inscrições para a 8ª Edição do Prêmio Educar com Equidade Racial e de Gênero.

Em 2022 o Prêmio completa 20 anos de trajetória, comprometido em identificar, apoiar e dar visibilidade às práticas pedagógicas focadas na conquista de equidade e igualdade étnico-racial e de gênero na Educação Básica.

Nesta nova edição, o Prêmio está dividido em duas categorias: Professor e Escola.

📍A categoria Professor é dividida em duas modalidades: práticas pedagógicas executadas – realizadas entre 2019 e 2021 e projetos de práticas pedagógicas ainda não executadas.

Serão eleitas 8 propostas nesta categoria, e cada uma levará o prêmio de R$ 7 mil reais.

📍Já a categoria Escola conta apenas com a modalidade Gestão com Equidade e Antirracista (GEA).

E cada uma das 8 propostas eleitas na etapa final do processo receberá equipamentos para a escola, dentro do valor de R$ 10 mil reais.

Além do prêmio em dinheiro, cada premiado receberá um kit de livros na temática da equidade racial de gênero na educação básica e vai participar de um curso virtual de formação continuada na temática da equidade racial de gênero na educação básica.

*

Para participar do Prêmio Educar 2022, acesse o link:

https://premio2022.ceert.org.br/

Geógrafo Diosmar Filho é mais um entre muitos casos de sucesso das cotas universitárias

Diosmar Filho, arquivo pessoal

Neste ano em que se discutirá o futuro das políticas afirmativas, que há 20 anos geram tantos benefícios para o país, trazemos um caso de sucesso: Diosmar Filho. Aqui compartilhamos notícia publicada no portal da Universidade Federal Fluminense, em texto sob o título “em meio à violência social contra os negros, UFF reforça ações afirmativas e de valorização da cultura afro-brasileira”. Segundo a reportagem, o Programa de Pós-Graduação em Geografia (Pósgeo), que, no ano de 2020, contemplou o geógrafo e doutorando Diosmar Filho, aprovado no primeiro edital com Ações Afirmativas do Programa, reafirma seu compromisso com as cotas.

Leia a reportagem completa aqui: https://www.uff.br/?q=noticias/14-02-2022/em-meio-violencia-social-contra-os-negros-uff-reforca-acoes-afirmativas-e-de 

Não de hoje acompanhamos o trabalho de Diosmar Filho. Aqui neste mesmo blog publicamos registro do lançamento de seu primeiro livro. Com longa trajetória acadêmica e dentro do ativismo, Diosmar Filho pesquisa os quilombos urbanos com excelência.  É geógrafo de formação, doutorando em Geografia na Universidade Federal Fluminense, mestre em Geografia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).Pesquisador Associado a Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), ele foi professor e coordenador acadêmico da Especialização Lato Sensu Estado e Direito dos Povos e Comunidades Tradicionais e da Especialização Lato Sensu Direitos Humanos e Contemporaneidade – UFBA/UAB/CAPES (2017-2020). Exerceu cargos públicos de assessor e coordenador para povos e comunidades tradicionais no Estado da Bahia, nas áreas de gestão das águas, desenvolvimento social e promoção da igualdade racial (2007-2015).

Bairro de Plataforma e Enseada do Cabrito, Salvador (Bahia). Arquivo pessoal, Diosmar Filho, 2015

Coordenou a pesquisa “Mudanças Climáticas em face do Reconhecimento dos Territórios Negros”, parceria da ABPN e o Instituto de Clima e Sociedade (ISC). Pesquisador IYALETA – Pesquisa, Ciência e Humanidades, coordena a pesquisa “Amazônia Legal Urbana – Análises socioespaciais de Mudanças Climáticas”, pesquisa financiada pelo ICS (2020/2022). Foi Delegado da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2021 (COP 26). Autor do livro “A Geopolítica do Estado e o Território Quilombola no século XXI”, Paco Editorial, 2018. No cinema assina a direção do documentário “IGI OBA NILE – Memórias de Mãe Raidalva”, N5 Filmes, 2014. É autor e direção do Doc “TERRAS QUE LIBERTAM – histórias dos Cupertinos”, Ajayô Filmes, 2020.

Coluna IPEAFRO no Pensar: Tunga, Abdias Nascimento e o Museu de Arte Negra (MAN)

Canal Pensar Africanamente
Coluna do IPEAFRO
Terça-feira, 7 de dezembro de 2021, 19h
Tema: Tunga, Abdias Nascimento e o Museu de Arte Negra (MAN)
Link: https://www.youtube.com/watch?v=oQvDOrD-07c 

O IPEAFRO oferece para sorteio dois exemplares do catálogo da exposição “Abdias Nascimento, um espírito libertador” (Museu de Arte Contemporânea de Niterói, 2019). O projeto Museu de Arte Negra (MAN) se desenvolveu sob a liderança de Abdias Nascimento a partir da resolução do 1º Congresso do Negro Brasileiro realizado em 1950. O Teatro Experimental do Negro (TEN) assumiu o projeto e realizou concurso e
exposições em 1955 e 1968. Abdias Nascimento continuou o trabalho no exílio. Ao voltar em 1981, retomou o projeto através do IPEAFRO, que guarda o acervo e realizaatividades educacionais e culturais a partir de seu conteúdo.

Hoje, parte do acervo está em exposição no Instituto Inhotim. Em uma ação com duração de dois anos, dividida em quatro atos, IPEAFRO e Inhotim mostram a riqueza do acervo Museu de Arte Negra em várias dimensões. Nesse encontro, os curadores Douglas Freitas e Deri Andrade, do Inhotim, dialogam com Julio Menezes Silva e Elisa Larkin Nascimento, do IPEAFRO, sobre o primeiro ato dessa exposição, inaugurada em 4 de dezembro, que tem como eixo a rede de afetos e atuações que entrelaçam a vida e a obra de Tunga, um dos artistas fundadores deInhotim, e Abdias Nascimento, curador e artista da coleção Museu de Arte Negra.

Participantes do debate:
Douglas de Freitas, Curador do Instituto Inhotim.

Deri Andrade, Curador assistente no Instituto Inhotim e idealizador do Projeto Afro.
Julio Menezes Silva, jornalista, coordenador de comunicação e do projeto Museu de
Arte Negra virtual do IPEAFRO.

Elisa Larkin Nascimento, diretora do IPEAFRO, curadora do projeto Museu de Arte
Negra virtual e de exposições e eventos do IPEAFRO como o Fórum Eduçação
Afirmativa Sankofa.

Performance artística:
Milsoul Santos, escritor, ativista através da arte e coordenador da Dinâmica Cultural e
do atendimento a pesquisa do IPEAFRO

Sorteio:
Para participar do sorteio você precisa ter uma conta no Instagram. Até às 17h do dia do
sorteio, você vai fazer o seguinte:
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@pensar.africanamente e @gruposummus

INAUGURAÇÃO DO MUSEU DE ARTE NEGRA DO IPEAFRO NO AMBIENTE VIRTUAL

A partir das 18h do dia 13 de novembro de 2021, será inaugurado o Museu de Arte Negra (MAN-IPEAFRO) em sua plataforma virtual, com exposição em 3D e realidade aumentada. Depois de 71 anos, o Museu de Arte Negra sonhado por Abdias Nascimento ganha uma sede!

O evento híbrido terá transmissão ao vivo, desde o estúdio do Museu de Arte do Rio (MAR), nos canais Youtube do IPEAFRO e do CULTNE. O link permanente da transmissão  é: https://www.youtube.com/watch?v=AS32AUnYQ4E

Haverá transmissão simultânea pelo Facebook do portal Áfricas, num pool de 63 organizações – entre elas o canal Pensar Africanamente. O evento será transmitido ao vivo do Museu de Arte do Rio – MAR. Na ocasião, o IPEAFRO dará posse ao embaixador e à embaixadora do MAN – Emicida e Érica Malunguinho. Tornará pública a homenagem realizada na Serra da Barriga, em Alagoas, aos 10 anos da deposição das cinzas de Abdias Nascimento. Ele fundou o Museu de Arte Negra e foi seu primeiro curador. Como artista plástico, Abdias Nascimento contribui com pinturas próprias que integram o acervo MAN-IPEAFRO e serão o foco da primeira exposição em 3D e realidade aumentada.

O PROJETO MAN VIRTUAL
O Museu de Arte Negra do IPEAFRO terá uma plataforma virtual dinâmica e interativa, com acesso gratuito. Nela, o usuário pode consultar informações sobre as obras de arte, ter acesso a documentos históricos, vídeos e publicações. As novas tecnologias estarão presentes para atrair o público jovem. A exposição inaugural trará com pinturas de Abdias Nascimento em três dimensões (3D) e com possibilidade de experiência em  realidade aumentada. Esse projeto é possível pelo edital Matchfunding BNDES+ 2020, um programa de fomento cultural que  adota um modelo de financiamento combinado, unindo o aporte direto do BNDES ao financiamento coletivo (crowdfunding). O volume de recursos arrecadados para execução do projeto até o final de 2021 é de 100 mil reais. Deste valor, 50% veio do aporte direto do banco e a outra metade veio por meio da campanha de financiamento coletivo na plataforma Benfeitoria. A execução do projeto é auditada pela Sitawi. 

HISTÓRICO
O MAN é um projeto do Teatro Experimental do Negro (TEN) que se desenvolveu sob a liderança de Abdias Nascimento. Concebido a partir de 1950 para valorizar a arte, a cultura e a pessoa negra, combatendo o racismo estético, o MAN teve ampla adesão entre artistas e intelectuais brasileiros. Em 1968, aos 80 anos da abolição da escravatura, o MAN abriu sua exposição inaugural. No mesmo ano, o AI-5 mandou Abdias Nascimento, curador do projeto, para um exílio de 13 anos. Suspensas as atividades do MAN no Brasil, Abdias Nascimento seguiu cuidando do projeto no exterior. Em 1981 ele criou o IPEAFRO, que guarda o acervo, realiza atividades educativas e culturais, e atua no combate ao racismo. 

A história do Museu de Arte Negra (MAN) confunde-se com a trajetória e a liderança de Abdias Nascimento (1914- 2011). Poeta, escritor, dramaturgo, artista plástico, ativista pan-africanista, professor emérito da Universidade do Estado de Nova York, Abdias Nascimento, também, foi Deputado federal, Senador da República do Brasil e Secretário do governo do Estado do Rio de Janeiro. Com diversos livros publicados e uma carreira nacional e internacionalmente reconhecida, foi oficialmente indicado ao Prêmio Nobel da Paz (2009).  Abdias Nascimento morreu em 2011. Suas cinzas foram depositadas na Serra da Barriga, em Alagoas, local histórico da República de Palmares, no qual seu quilombo mais conhecido homenageia seu líder Zumbi dos Palmares. 

PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE
O acervo documental e iconográfico de Abdias Nascimento é reconhecido no  Registro Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo da UNESCO (MOW  Brasil). O acervo também recebeu o registro de Memória do Mundo na América Latina e Caribe (MOWLAC). 

IPEAFRO participa do XX Caruru dos Ibeji no Quilombo D’oiti em Itacaré (BA)

Elisa Larkin Nascimento (esquerda) e Chico Nascimento (direita) são recebidos por Jorge Rasta (centro) no Quilombo D`óiti. Foto: Julio Menezes Silva

O IPEAFRO participou do encerramento do evento XX Caruru de Ibeji e as Pedagogingas, organizado pela Casa do Boneco de Itacaré (CBI) entre os dias 13 a 17 de outubro de 2021. Sobre o tema ‘Terra, água e comunicação – Quilombo D’Oiti: uma possibilidade nos dias da destruição’’, a iniciativa propôs a comunidade negra a auto-organização em torno de um projeto político autônomo de aquilombamento diante do contexto de genocídio enfrentado pelos povos originários, africanos e seus descendentes no Brasil. 


vídeo promocional da atividade para o ano de 2021

O Caruru de Ibeji e as Pedagogingas é um encontro-celebração tradicional realizado pela CBI há 20 anos, a partir do processo de mobilização de organizações parceiras de todo Brasil em torno de práticas educativas chamadas de ‘‘pedagogingas’’ – um método próprio de transmissão e troca de conhecimento através de oficinas, rodas de conversa e vivências cotidianas. O caruru é uma celebração religiosa de matriz africana em homenagem aos Ibejis, divindades que representam as crianças, a felicidade e a continuidade da vida, com o oferecimento de um grande banquete.

O atuação do IPEAFRO junto às comunidades quilombolas não é de hoje. Em 1982 e 1983, pesquisa pioneira sobre as comunidades quilombos contou com o envolvimento pessoal de Abdias Nascimento, Elisa Larkin NAscimento e a participação do historiador Joel Rufino dos Santos. A pesquisa documentou em slides, fotografias e entrevistas com lideranças comunitárias a vida e os problemas dessas comunidades. O material está preservado e faz parte do acervo IPEAFRO.  

SOBRE A CASA DO BONECO
A Casa do Boneco de Itacaré (CBI) é uma organização comunitária voltada para o afro desenvolvimento, que há mais de 30 anos desenvolve programas de formação e capacitação profissional, produção e difusão cultural, empreendedorismo e sustentabilidade, comunicação e apropriação tecnológica, através de projetos articulados e vivência contínua. A Fazenda Modelo Quilombo D’Oiti é um território autônomo autogestionado pela CBI como um centro de formação e aplicação de um modelo de Turismo Étnico de Base Comunitária, localizado no solo ancestral do Quilombo do Oitizeiro, onde articulam-se saberes e fazeres tradicionais a partir da cosmovisão africana.

Com informações de Teia dos Povos: https://teiadospovos.org/xx-caruru-de-ibeji-e-as-pedagogingas/ 

LEITURAS COMPARTILHADAS CONVIDA JAIRO PINTO

No sábado, 23 de outubro de 2021, às 16h, no instagram do IPEAFRO (@aipeafro), o LEITURAS COMPARTILHADAS discutirá  o livro E assim, teço manhãs, de Jairo Pinto. Haverá sorteio de 2 exemplares do livro, que aborda angústias, resistência, amor e esperança.

Jairo Pinto ( @jairo_pinto_oficial ) é poeta e escritor. Nascido em Paripe, subúrbio ferroviário de Salvador. Publica há mais de uma década em diversas antologias, como Cadernos Negros (Quilombhoje) – incluindo o volume 42, que foi semifinalista do Prêmio Jabuti de 2020 – e O Diferencial da Favela: Poesias Quebradas de Quebrada (Editora Galinha Pulando). Ainda em 2020, relançou seu primeiro livro no formato ebook, também pela Cogito Editora.
Participa de diversos eventos literários e é poeta residente do Sarau Bem Black.

SOBRE O SORTEIO
até as 14h do dia 23/10, COMPARTILHE esta publicação no seu Stories e mencione @ipeafro e @jairo_pinto_oficial. Depois é só enviar uma mensagem pelo direct do @ipeafro, dizendo o nome do livro que será sorteado e seu nome seguido do seu e-mail.

No final das LEITURAS COMPARTILHADAS do dia, as pessoas sorteadas serão anunciadas.

Boa sorte!

MUSEU DE ARTE NEGRA – realidade física e virtual

A coluna IPEAFRO no canal Pensar Africanamente apresenta o projeto Museu de Arte Negra (MAN), que se desenvolveu sob a liderança de Abdias Nascimento a partir de 1950. O Teatro Experimental do Negro (TEN) assumiu o projeto e realizou concurso e exposição em 1955 e 1968, respectivamente. Abdias Nascimento continuou o trabalho no exílio. De volta em 1981, retomou o projeto através do IPEAFRO, que guarda o acervo e realiza atividades educacionais e culturais a partir de seu conteúdo.

Hoje, parte do acervo está em exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. 
O IPEAFRO prepara uma plataforma e exposição 3D em realidade aumentada como sede virtual do Museu de Arte Negra (MAN). Neste encontro, vamos conversar com curadores negrxs sobre a coleção Museu de Arte Negra e o que ela significa como legado para o povo preto.

Participantes:
Lorraine Mendes, curadora independente, crítica de arte e doutoranda no PPGAV-UFRJ.
Nelson Inocencio, ativista negro, professor de Artes e do NEAB da Universidade de Brasília.
Julio Menezes Silva, jornalista, coordenador de comunicação e do projeto MAN virtual do IPEAFRO.
Elisa Larkin Nascimento, diretora do IPEAFRO, curadora do MAN virtual e de exposições e eventos como o Fórum IPEAFRO Sankofa.
Performance artística:
Milsoul Santos, escritor, ativista através da arte e coordenador da Dinâmica Cultural e do atendimento a pesquisa do IPEAFRO

Sorteio:
Para participar do sorteio você precisa ter uma conta no Instagram. Até às 17h do dia do sorteio, você vai fazer o seguinte >>>>
(1) Compartilhe este evento no seu Stories e mencione @ipeafro e @pensar.africanamente
(2) Envie uma mensagem pelo direct do @ipeafro com o nome do livro que será sorteado, seguido do seu nome e do seu e-mail.
Lembre-se: o prazo é até às 17h do dia do sorteio, dia 5 de outubro.
Boa sorte!!!

COLUNA IPEAFRO NO PENSAR AFRICANAMENTE DISCUTE ESCRITA ANCESTRAL AFRICANA

Canal Pensar Africanamente ( Youtube )
Terça-feira, 7 de setembro de 2021, 19h. Link: https://www.youtube.com/c/pensarafricanamente

Adinkra são símbolos ideográficos que compõe uma escrita africana. Cada adinkra tem nome, provérbio e significado que transmitem a sabedoria acumulada dos povos acã da África ocidental. Esses símbolos passaram a ter um significado especial diante da negação pelo Ocidente da existência da escrita, e, portanto, da história, na África.

Os adinkra atravessaram o atlântico como ícones do esforço de resgate e valorização da cultura negra e dos sistemas de conhecimento africanos. Eles estão presentes no design brasileiro e na vida das pessoas, inclusive na Escola Ewa Poranga de moda.

Participantes:

Julia Vidal, @juliavidaletnias é designer gráfico e de moda, educadora e pesquisadora especializada nas etnias culturais brasileiras. Pós-graduada em História África Brasil, mestra em Relações Étnico-raciais, idealizou e coordena a Escola de Moda Pluricultural, Ewa Poranga.

Luiz Carlos Gá, @123luizcarlos , coorganizador do livro Adinkra, é artista, designer gráfico e militante do movimento negro. Formado pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ, tem pós-graduação em Estudos da Diáspora e Civilização Africana. Foi professor de design gráfico na Escola de Belas Artes / UFRJ e presidente do Instituto Palmares de Direitos Humanos.

Elisa Larkin Nascimento, coorganizadora do livro Adinkra, é doutora em psicologia pela USP e diretora do IPEAFRO, coordenada os trabalhos de organização e difusão do acervo de Abdias Nascimento. Realizou exposições e eventos como o Fórum IPEAFRO Sankofa a partir do conteúdo do acervo.

Milsoul Santos, autor dos livros Pássaro Preto e Amor sem Miséria, milita politicamente através da arte e atua na coordenação da Dinâmica Cultural e no atendimento a pesquisa do IPEAFRO

SORTEIO DO LIVRO ADINKRA

Sorteio >>>> Até às 17h do dia do sorteio, você vai fazer o seguinte:

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(2) Envie uma mensagem pelo direct do @ipeafro com o nome do livro que será sorteado, seguido do seu nome e do seu e-mail.

Participe e tenha uma boa sorte