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Acesse livros fundamentais para compreender a história do Brasil, do movimento negro e a trajetória do professor Abdias Nascimento, bem como das organizações que ele fundou. 

Abdias Nascimento (1914-2011) foi poeta, escritor, dramaturgo, artista plástico, professor e ativista pan-africanista. Fundou o Teatro Experimental do Negro (TEN) e o projeto Museu de Arte Negra (MAN). 

– “Grandes Vultos que Honraram o Senado Federal: Abdias Nascimento”, de Elisa Larkin Nascimento
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– “Abdias Nascimento: Um Espírito Libertador”, catálogo da exposição de Abdias Nascimento no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC)
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– “Orixás – Os Deuses Vivos da África”, livro organizado por Abdias Nascimento e Elisa Larkin Nascimento, lançado em 1995 como parte do tributo que a comunidade afro-brasileira prestou a Zumbi do Palmares no tricentenário de sua morte em 20 de novembro de 1695. Obras artísticas, poesia e texto do artista: Abdias Nascimento. Textos críticos: Guerreiro Ramos, Molefi Asante e outros. Tradução: Elisa Larkin Nascimento.
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– “O Negro Revoltado”, o livro reúne as duas edições do livro O negro revoltado, organizado por Abdias Nascimento e publicado originalmente em 1968. A segunda edição saiu em 1982
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– “Axés do Sangue e da Esperança – Orikis”, único livro de poesias de Abdias Nascimento, em que ele canta a mulher negra, a mulher-mãe, a mulher-filha, navegando as águas profundas do amor que sustentou-lhe a vida, suas ações e suas criações. Esta publicação também homenageia a mulher negra pensadora, estudiosa e ativista na pessoa de Lélia Gonzalez, antropóloga e filósofa cujo texto de introdução enriquece e dinamiza a leitura ao trazer o olhar e o intelecto feminino negro. Quando faleceu em 1994, Lélia era fundadora do Nzinga Coletivo de Mulheres Negras e diretora do Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio
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– “Teatro Experimental do Negro – Testemunhos”, o livro documenta o trajetória do Teatro Experimental do Negro (TEN) e foi editado em 1966, em homenagem ao vigésimo aniversário da primeira apresentação pública do TEN (8 de meio de 1945) e em memória de Arinda Serafim e Aguinaldo de Oliveira Camargo, atores negros que desempenharam os papéis principais da estreia
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– “Dramas para Negros e Prólogo Para Brancos”, uma antologia do teatro negro brasileiro, organizada por Abdias Nascimento e publicada em 1961 pelo Teatro Experimental do Negro (TEN). A coletânea reúne os textos de várias peças escritas para o TEN ou por ele encenadas. O “Prólogo para Brancos”, de Abdias Nascimento, é um texto clássico em que, entre outras coisas, o autor trata da origem do teatro na África negra, onde ele se desenvolvia séculos antes da Grécia
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– “A Abolição em Questão – Discursos”, no início dos anos 1980, a sociedade brasileira vivia um processo de abertura política em que vários movimentos sociais emergiam com seus questionamentos. O movimento negro questionava o significado da abolição da escravatura. Nesse contexto, o então deputado Abdias Nascimento propôs à Câmara dos Deputados uma sessão comemorativa do 96º Aniversário da Lei Áurea. A sessão se realizou em 09 de maio de 1984. O livro registra os discursos dos deputados Abdias Nascimento (PDT-RJ), José Genuíno (PT-SP) e Ari Kffuri (PDS-PR)
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– “Thoth, Escriba dos Deuses: Pensamento dos Povos Africanos e Afrodescendentes”, os seis volumes da revista foram reimpressos (2013) pelo Senado Federal em convênio com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), como parte do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. A revista é uma publicação do gabinete do senador Abdias Nascimento que circulou entre janeiro de 1997 e dezembro de 1998.
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